segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Raiva no pretério transitivo perfeito (?!).

Eu.
Eu soquei minha cabeça.
Eu xinguei a minha mãe.
Eu estapeei meu monitor.
Eu dei uma paulada naquele telefone.
Eu quebrei meu copo da Dezemberfest.
Eu quebrei meu teclado de computador.
Eu xinguei também a sua mãe (Bill Gates ou Linus).
Eu chutei a cara de uma criança (essa foi boa, muito boa).

Acreditava que a internet tinha caído ou estava lenta (ERROR 404: Esse endereço não existe)
E tudo isso porque enquanto eu estava tão preocupado em exalar meus hormônios,
não havia percebido que havia digitado errado o endereço do site que queria visitar. Acredito, agora, que não existe nenhum site chamado "BLPSPOT" mas sim "BLOGSPOT".

Eu.
Eu inflei o meu ego.
Eu respirei o ár impuro.
Eu privatizei meu coração.
Eu fraturei meu sentimento.

Eu violentei um ser humano.
Eu estrangulei meu sintomas.
Eu adornei os meus instintos.
Eu prediquei os meus amigos.





Enfim, eu perdi meu tempo, eu perdi meu respeito. Idiota.
Inspirado nesse tal de Rafinha Bastos e ao meu prejuízo.
eyecorp.

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