terça-feira, 15 de junho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

Manchete: COMEÇAM DEPOIS DOS ENTRAVES DECORRENTES DA BUROCRACIA AS ELEIÇÕES DO DAHIS!!!




Plantão, "Eleições do DAHIS mexem o terreno do micro-poder princesino da UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA":

(foto materializando minha imaginação na manifestação dos estudantes UEPG de História contra o aumento do busão em 2006)

O DAHIS, sucursaaal importante parida do seio do CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA (do qual o nome verdadeiro não posso ao menos falar por ter sido censurado), passa hoje pela sua segunda eleição. 2006: Lembranças minhas decorrem do antigo corredor do curso de História de um CAHIS onde apenas quatro pessoas se envolviam nos assunto político-acadêmicos do curso.

Duas chapas entram na disputa, assim como era para ter sido outra comissão eleitoral, assim como existem acusações do edital ter saído atrasado. Em entrevista pelo Emiéssieni Méssinger, o acadêmico idealista e revoltado Clodoaldo Chavéz relatou:
"ridicularizaram minha proposta de regimento, e tudo por quê? Denunciei a 124a. suspeita de golpe dentro do terreno do curso de História, algo que ocorre desde o tempo que os piratas anarquitas tentaram derrubar a professora Cirley do poder simbólico positivista do Centro Acadêmico, os prazos correram e ninguém falou nada, nem um 'piu', tinha gente se articulando desde a semana de integração para tomar o poder no DAHIS".

Na tarde de ontém, antes de fecharmos a redação do BLOG (hsauauis), uma disputa incessante pode ser assistida no auditório do bloco de História. E lá estavam além daquelas 4 personalidades inúmeros acadêmicos de ambas as chapas.

Uma delas é formada pela tendência Pós-Moderna e pós-estruturalista dos cabeludos, destacada também pela participação de membros foucacultianos gerados encefalicamente das surubas daquele careca em Santos, possuindo entre si membros ninfomaníacos e outros travesitdos de pais de família que mais parecem guardas munipais mas que na verdade frequentam Repúblicas e fazem interas para um tubão no mundo subterrâneo e norturno de PG Gotham City, mesclados sinfonicamente por uma trilha sonora de uma banda de Death-Melodic-Symphonic-Psichedelic Metal. A outra chapa se destaca no campo da religiosidade contra os ateus e profanadores da bíblia e é formada por membros da Pastoral da Juventude e da Igreja Universal, visualmente alguns rostos bonitos, outros com uma boca expelindo uma fumaça decorrente de um cigarro estranho e ilegal (sauihsuiah).

Nesse acento eleitoral, o micro-poder se destaca na expectativa dos egos inflamados e presentes nos gritos e ridicularizações com o outro. Para esses jovens, O OUTRO é sempre o problema, quando na verdade muitos deles pensam de forma parecida. Não se gostam, não porque um é socialista e o outro é de direita, mas porque um tem mais espinhas na cara e o outro torce para o Corinthians. Mas sabe, que depois de ter participado do que todos querem chamar de movimento estudantil, só tenho a incentivar esses seres a usar seus hormônios para tais fins pseudo-políticos.

Sim, pseudo-políticos, mas não menos importantes, pois apesar de uns estarem discutindo o posicionamento da 4a Internacional quanto a questão da isenção das políticas público-privadas no governo Lula e outros estarem mais deslocados a defender a sede física do Centro Acadêmico para fins culturais, a maioria que não vê a hora de tomar um tubão no final da aula ou correr pra casa assistir a Malhação com o filho do Fábio Júnior (os meus alunos de 10 anos também adoram ele) só vai conseguir libdinosamente votar na chapa que tem as únicas gurias gostosas do curso que se interessaram em entrar pra chapa (e olhe que são bem poucas naquele corredor).

Saudações ao eterno e jovem movimento(?) estudantil e a todos que ganharão a eleição e nunca mais aparecerão no DAHIS ou no DCE, como sempre aconteceu.

As útlimas da eleição do DAHIS, (efeitos sonoros jornalísticos: "tãdãdãdãdãdãdãdãdãrãããããã")

O DAHIS, sucursaaal importante parida do seio do CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA (do qual o nome verdadeiro não posso ao menos falar por ter sido censurado), passa hoje pela sua segunda eleição.

Daqui dos rincões do sertão sudoestino lavrado a sangue das disputas de bala e pelo trabalho cultivado pela mãos dos caboclos, imigrantes italianos, índios bugreados... Uma região carente de mestrados mas que possui a riqueza da miscigenação racial de um povo. Hoje volto humildemente pra repassar a meus con-cidadãos patobranqueiros as novidades do mundus politicus da mais importante cidade-estado dos Campus Generales.

Uma História tingida do sangue dos índios que jorravam do morro da Catedral e que por trás disso postulou para a eternidade dos tempos nomes como Zacarias de Góes Leme, Bonifácio Vileeeuuuula (não posso usar o nome verdadeiro por motivos judiciais), Barão do Rio Branco... e por que deixar de lado os nosso personagens folclóricos da antropólogia política? Nomes como "Jocelito, Joce, Jocelito"; Péricles - o soldado romano erradicado em nome para o corpo de um defensor da classe operária e do campesinato naquela região -; e o nosso amigo que também não posso falar o nome dele mas que foi dono de uma construtora que por acaso chamou um grupo de estudantes de História de "vagabundos, desinformados" após ser questionado com a seguinte pergunta nos recintos do auditório da reitoria em junho de 2006: "Qual a sua opinião sobre a lei que vai derrubar todos os prédios históricos de Ponta Grossa, sabendo que o senhor é dono de uma construtora e por isso vai ganhar muito dinheiro construindo prédios encima do passado derrubado?".

Histerimos grisalhos a parte, esse mesmo grupo de alunos após ter recebido em mãos o julgo histórico de administrar o CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA, vulgo CAHIS.

Duas tendências, estavam em cena naquele momento, uma havia sido eleita antes de minha entrada no curso de História e fora acusada PELAS COSTAS de não assumir compromisso acadêmico com as organizações estudantis para eleger um de seus membros, o LÍDER SUPREMO EINVEJADO para o cenário eleitoral local e se tornar futuros vereadores; a outra, DA QUAL ME ALIEI, extremamente radicalista no melhor sentido da palavra, algo decorrente da extração de ideias de raros textos marxistas-trotsksitas-lambertistas-thompsonianos que preconizavam a chegada do neo-liberalismo na Universidade como um raio, esses, ASSIM COMO EU, eram acusados também SEM NENHUMA PROVA de usar as entidades para financiamnento de partidos

que se preocupavam em criar richinha política entre uma dicotomia nem um pouco real: LICENCIATURA E BACHARELADO. Nesse aspecto, enquanto esses mitos que ficarão para História de Ponta Grossa por serem apoiados FINANCEIRAMENTE para apunhalar outros acadêmicos