terça-feira, 8 de junho de 2010

As útlimas da eleição do DAHIS, (efeitos sonoros jornalísticos: "tãdãdãdãdãdãdãdãdãrãããããã")

O DAHIS, sucursaaal importante parida do seio do CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA (do qual o nome verdadeiro não posso ao menos falar por ter sido censurado), passa hoje pela sua segunda eleição.

Daqui dos rincões do sertão sudoestino lavrado a sangue das disputas de bala e pelo trabalho cultivado pela mãos dos caboclos, imigrantes italianos, índios bugreados... Uma região carente de mestrados mas que possui a riqueza da miscigenação racial de um povo. Hoje volto humildemente pra repassar a meus con-cidadãos patobranqueiros as novidades do mundus politicus da mais importante cidade-estado dos Campus Generales.

Uma História tingida do sangue dos índios que jorravam do morro da Catedral e que por trás disso postulou para a eternidade dos tempos nomes como Zacarias de Góes Leme, Bonifácio Vileeeuuuula (não posso usar o nome verdadeiro por motivos judiciais), Barão do Rio Branco... e por que deixar de lado os nosso personagens folclóricos da antropólogia política? Nomes como "Jocelito, Joce, Jocelito"; Péricles - o soldado romano erradicado em nome para o corpo de um defensor da classe operária e do campesinato naquela região -; e o nosso amigo que também não posso falar o nome dele mas que foi dono de uma construtora que por acaso chamou um grupo de estudantes de História de "vagabundos, desinformados" após ser questionado com a seguinte pergunta nos recintos do auditório da reitoria em junho de 2006: "Qual a sua opinião sobre a lei que vai derrubar todos os prédios históricos de Ponta Grossa, sabendo que o senhor é dono de uma construtora e por isso vai ganhar muito dinheiro construindo prédios encima do passado derrubado?".

Histerimos grisalhos a parte, esse mesmo grupo de alunos após ter recebido em mãos o julgo histórico de administrar o CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA, vulgo CAHIS.

Duas tendências, estavam em cena naquele momento, uma havia sido eleita antes de minha entrada no curso de História e fora acusada PELAS COSTAS de não assumir compromisso acadêmico com as organizações estudantis para eleger um de seus membros, o LÍDER SUPREMO EINVEJADO para o cenário eleitoral local e se tornar futuros vereadores; a outra, DA QUAL ME ALIEI, extremamente radicalista no melhor sentido da palavra, algo decorrente da extração de ideias de raros textos marxistas-trotsksitas-lambertistas-thompsonianos que preconizavam a chegada do neo-liberalismo na Universidade como um raio, esses, ASSIM COMO EU, eram acusados também SEM NENHUMA PROVA de usar as entidades para financiamnento de partidos

que se preocupavam em criar richinha política entre uma dicotomia nem um pouco real: LICENCIATURA E BACHARELADO. Nesse aspecto, enquanto esses mitos que ficarão para História de Ponta Grossa por serem apoiados FINANCEIRAMENTE para apunhalar outros acadêmicos

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